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3ª CAET - Conferência Ambiental do Ensino Técnico - Ifes de Alegre - Conferências (Apresentações, fotos, manifestos)

Publicado: Segunda, 01 de Julho de 2024, 10h20 | Última atualização em Quarta, 10 de Setembro de 2025, 12h05

Índice de Artigos

Conferências (apresentações, fotos, manifestos)

     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Agropecuária I

“Agricultura sustentável no combate às mudanças climáticas”

A agricultura sustentável busca conciliar produção de alimentos com a preservação ambiental adotando práticas que reduzem o uso de insumos químicos, minimizam o desmatamento e promovem a conservação do solo e da água. Essas ações contribuem para a redução da emissão de gases de efeito estufa e aumentam a resiliência dos sistemas agrícolas frente às mudanças climáticas. Além disso, favorece a biodiversidade e a segurança alimentar devido à diversificação da produção, resultando em melhorias nas condições sociais e econômicas para os produtores. Dessa forma, a agricultura sustentável é uma estratégia essencial no combate às mudanças climáticas e na promoção do desenvolvimento sustentável.
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     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Agropecuária II

“Viabilidade econômica dos Sistemas Agroflorestais”

Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) consistem na integração entre floresta, culturas agrícolas e, em alguns casos, animais, promovendo benefícios ecológicos e econômicos. Do ponto de vista ambiental, aumentam a fertilidade do solo, reduzem a erosão e favorecem a biodiversidade. Já no aspecto econômico, possibilitam renda diversificada ao agricultor, pois fornecem produtos agrícolas, frutas, madeira e até serviços ambientais. Embora o retorno financeiro possa ser mais lento em comparação à monocultura, ele tende a ser mais estável e resiliente a variações de mercado e clima. Estudos indicam que os SAFs contribuem para a segurança alimentar, geração de emprego e redução da pobreza rural, mostrando-se uma alternativa sustentável e economicamente viável a médio e longo prazo.
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     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Agropecuária III

“Redução da desigualdade e o Desenvolvimento Sustentável”

O desenvolvimento sustentável só pode ser alcançado de forma efetiva se houver redução das desigualdades sociais. Populações em situação de vulnerabilidade tendem a sofrer mais com os impactos ambientais, como falta de saneamento, degradação de recursos naturais e insegurança alimentar. Nesse contexto, políticas públicas que garantam acesso à educação, saúde, habitação digna e inclusão produtiva tornam-se essenciais. Além disso, iniciativas de sustentabilidade devem considerar a equidade no acesso aos benefícios ambientais, como água potável e energia renovável. Portanto, reduzir desigualdades significa não apenas promover justiça social, mas também criar condições reais para uma sociedade mais equilibrada e ambientalmente responsável. A redução das desigualdades é um dos Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, realizada em setembro de 2015 em Nova York, onde foi adotada a Agenda 2030.
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     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Agropecuária IV

“Economia Azul: o potencial sustentável das águas”

A Economia Azul é um modelo de desenvolvimento que busca utilizar de forma sustentável os recursos dos oceanos, rios e lagos para promover crescimento econômico aliado à conservação ambiental. Essa abordagem envolve áreas como a pesca sustentável, o turismo ecológico, a produção de energia renovável (como eólica offshore e marés) e a biotecnologia marinha. O Brasil, por exemplo, com sua extensa costa, possui grande potencial para explorar a Economia Azul de forma estratégica. O desafio central é equilibrar exploração e preservação, garantindo que os ecossistemas aquáticos mantenham sua capacidade de regeneração. Assim, a Economia Azul se apresenta como uma alternativa inovadora para conciliar prosperidade econômica, inclusão social e proteção dos recursos hídricos. Esse assunto também é tema da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia a ser realizada em 2025, cujo tema é: “Planeta Água: Cultura oceânica para enfrentar as mudanças climáticas no meu território”.
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     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Informática

“Transição energética no Brasil e no mundo”

A transição energética é o processo de substituição progressiva das fontes de energia derivada de fósseis (como carvão, petróleo e gás natural) por fontes renováveis e de baixo impacto ambiental, como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Essa mudança é essencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar as mudanças climáticas globais. No Brasil, apesar da matriz elétrica já ser majoritariamente renovável, há espaço para expandir energias solar e eólica, além de incentivar a mobilidade elétrica e a eficiência energética. No cenário mundial, a transição energética também envolve inovação tecnológica, políticas públicas consistentes, financiamento verde e mudanças nos padrões de consumo. Trata-se de um desafio global, mas também de uma oportunidade para geração de empregos e fortalecimento de economias sustentáveis. 
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     ➢ Turma: 1º ano Técnico em Agroindústria

“One Health: Saúde Humana, Animal e Ambiental”

O conceito de One Health (“Uma Só Saúde” ou “Saúde única”) enfatiza que a saúde humana está diretamente conectada à saúde animal e à saúde dos ecossistemas. A emergência de doenças infecciosas, muitas delas zoonóticas (transmitidas de animais para humanos, como a gripe aviária e a COVID-19), evidencia essa interdependência. O uso indiscriminado de agrotóxicos, a degradação ambiental e as mudanças climáticas também representam riscos à saúde global. Nesse contexto, a abordagem One Health defende estratégias integradas de prevenção, monitoramento e intervenção, envolvendo profissionais de diferentes áreas, como médicos, veterinários, biólogos e gestores ambientais. Essa visão integrada permite enfrentar de forma mais eficaz os desafios sanitários contemporâneos, promovendo qualidade de vida e sustentabilidade para futuras gerações.
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